LUGAR DE MULHER É ONDE ELA QUISER, INCLUSIVE NO TRANSPORTE E NA LOGÍSTICA! | TW Transportes

8 de março de 2022

LUGAR DE MULHER É ONDE ELA QUISER, INCLUSIVE NO TRANSPORTE E NA LOGÍSTICA!

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A visão no setor de transporte e logística vem mudando muito nesses últimos...

A visão no setor de transporte e logística vem mudando muito nesses últimos anos, principalmente em empresas que entendem o poder transformador de viver a diversidade, a equidade e a inclusão efetivamente no seu dia a dia.

Por isso, cada vez mais esse setor vem abrindo as portas para as mulheres, nos mais variados cargos.

Neste artigo você vai conhecer histórias inspiradoras de mulheres que atuam com muita competência nessa área, dentro da TW Transportes e Logística. Acompanhe!

Cada vez mais ativas no setor de transporte e logística

Que o setor de logística é tradicionalmente considerado um território masculino, não há dúvidas. Mas, nestes últimos anos, as mulheres vêm conquistando um espaço muito importante nessa área. Empresas que acompanham o desenvolvimento mundial entendem que a diversidade no seu quadro de colaboradores é fundamental para o crescimento e a melhoria dos serviços. As diferentes visões agregam valor ao negócio!

Antigamente, havia a percepção de que o segmento do transporte e da logística deveria contratar homens por ser altamente operacional, que exigia muita força física. Com as novas tecnologias, aos poucos esse pensamento foi mudando. Muitas empresas, como a TW Transportes e Logística, investe em equipamentos modernos, onde a operação dos mesmos não é mais empecilho para a contratação de mulheres. “Buscamos melhorar sempre mais as condições de trabalho para nossos colaboradores, reduzindo o esforço físico, agilizando as ações, podendo assim facilitar ainda mais a contratação de mulheres no serviço operacional”, afirma o presidente da TW Transportes e Logística, Alexandre Schmitz.

Com essa mudança de pensamento, aliada ao investimento em tecnologia, as mulheres foram ganhando mais espaço e, hoje, trabalham em todas as áreas do transporte e da logística, desde cargos de alta direção, até o trabalho na operação nos terminais e na condução de caminhões. 

As mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço no setor logístico, apesar de a quantidade ser ainda bem inferior à dos homens. Pesquisas mostram que, nos últimos anos, a contratação de mulheres em toda a cadeia logística aumentou em 20% nas grandes empresas mundiais. Em 2020, houve uma alta de 229% no volume de contratação do sexo feminino em áreas de logística. Isso indica que a presença das mulheres no mercado de transporte está se consolidando, seja em áreas estratégicas ou operacionais. 

A comandante da área administrativa-financeira!

Elizabete Salgado, diretora administrativa-financeira da TW Transportes, sabe muito bem o que é enfrentar desafios na carreira por ser mulher. Ela conta que trabalhou muitos anos apenas para não “sair do mercado de trabalho”, sendo que todo o salário acabava sendo usado para custear as escolas dos dois filhos, além das dificuldades em conciliar carreira e família. “A dificuldade em cuidar deles e da minha casa, sem deixar cair a produtividade no trabalho foi imensa”. 

Mas ela nunca desistiu e sempre acreditou no seu potencial. Há 5 anos Elizabete está à frente dos setores administrativo e financeiro da TW Transportes, que conta com mais de mil funcionários nos estados do RS, SC, PR e SP. A diretora percebe que, com o passar dos anos, têm ocorrido mudanças nas atitudes de homens e mulheres .“Não apenas em relação ao machismo, mas até as próprias mulheres julgam umas as outras. É preciso entender que as pessoas não são iguais. Hoje é muito mais tranquilo falar sobre a realização profissional.”

E deve ser uma grande realização profissional fazer parte das poucas mulheres que ocupam cargos de gestão, onde a diferença ainda é muito grande entre homens e mulheres. No Brasil, apenas 34% dos cargos de alta liderança, como diretoria, são exercidos por mulheres. Para ela, estar no cargo de diretora administrativa-financeira é uma conquista de muito trabalho, dedicação, esforço e fé. Elizabete conta que se sentiu valorizada ao assumir como diretora da empresa. “Poder representar as mulheres de uma maneira tão ampla, levar a voz feminina para a alta direção é um prazer muito grande”. Segundo ela, as questões relacionadas a filhos e família ainda são muito atribuídas apenas às mulheres, o que dificulta muitas vezes o crescimento profissional. É preciso dar oportunidades, respeitando as diferenças “Hoje, quando se olha para um homem e uma mulher para o cargo de gestão, logo se pensa que vai ser preciso disponibilidade para viajar. Por isso, o esforço precisa ser bem maior, até encontrar o equilíbrio financeiro e emocional.” O conselho dela para as mulheres é que continuem sempre se atualizando, trabalhando no que as faz feliz, sendo a melhor no que faz. 

“Toda mulher é única!”

Tinha que ser mulher!

Sônia Maria do Prado Bueno é motorista de caminhão, com muito orgulho! Há 4 anos ela trabalha na frota leve da TW Transportes, percorrendo as estradas desse Brasil, transportando diversos tipos de mercadorias, inclusive produtos químicos, onde é preciso ter cursos e treinamentos específicos. Ela conta que sempre gostou da robustez dos caminhões e teve o apoio do marido, que também é caminhoneiro, para fazer a carteira de habilitação para dirigir veículos pesados. “Meu marido me ajudou com vários ensinamentos da estrada e sobre a parte mecânica, ele me incentivou muito”. 

Hoje os dois trabalham para a TW e muitas vezes se encontram na estrada. “Dá até tempo de ele pagar um café pra mim”, brinca Sônia, que enfrentou alguns desafios no início dessa profissão, considerada por muito tempo como sendo exercida apenas  por homens. “Sei que ainda existe preconceito da parte dos homens na estrada e também tem mulheres que nos julgam por estarmos ali, mas é um trabalho como qualquer outro. Eu não tenho nenhum problema com isso, me relaciono muito bem com todos.” Sônia acredita que as mulheres já conquistaram um espaço enorme na estrada e nas empresas, em vários setores. Mesmo assim, ela acha que o preconceito sempre vai existir. Mas a dica dela é simples: fazer o trabalho com amor e dedicação, seguindo em frente com seus sonhos e objetivos, sem deixar ninguém tirar seu foco. “Amo o que faço e sinto muito orgulho da motorista e mulher que sou!”

“Afinal, lugar de mulher é onde ela quiser!”

Bora criar e mudar os conceitos!

Adriana Schenkel começou a faculdade de Design em 2003 pensando em conseguir um trabalho de estágio, mas já no primeiro semestre ficou encantada com as disciplinas de artes, história e desenho, e percebeu que era tudo o que ela queria. “A partir daí, parecia que eu podia mudar o mundo, expressando aquilo que estava na minha cabeça através de peças visuais. O que eu mais quero, de lá até hoje, é que a mensagem seja recebida e entendida pelo maior número de pessoas e que ao criar eu consiga transmitir o sentimento, a identidade de cada um.” Como profissional de design, Adriana atuou em dois setores bem masculinos: uma cooperativa agropecuária e uma empresa de transportes e logística. Ela conta que nunca sofreu preconceito, mas que se sentiu solitária em diversas reuniões com a participação de inúmeros homens, com um espaço menor de expressão. "Às vezes eu via até um certo espantamento deles, diante de algo bem colocado, relevante e mostrando um posicionamento e conhecimento. Penso que a resistência é sempre muito sutil. Talvez hoje, como um assunto mais "falado", seja mais leve. 

Hoje, Adriana ocupa o cargo de coordenadora de marketing, um desafio que assumiu há 1 ano, desde que a área foi reformulada, comandando um time com 6 mulheres. Uma conquista, fruto de uma trajetória profissional de batalhas, de persistência, estudo, disciplina e coragem. “Hoje, na TW, com o meu time, sinto que aqueles desejos de que tudo que está em nossa cabeça pode ser realizado são ainda maiores, porque eu como liderança posso ajudar não só na melhoria dos processos mas também no desenvolvimento das pessoas”. 

Adriana acredita que as mulheres vêm conquistando novas oportunidades, já que o assunto “preconceito” está sendo mais discutido. “Acho que, se eu iniciasse minha carreira nos tempos de hoje, talvez cresceria com um pouco mais de velocidade, mas entendendo que seria por N motivos, não só os que dizem respeito ao ser mulher. E sim, é preciso que estejamos mais preparadas, pois os desafios são grandes, de gerenciar e gerir, coordenar um trabalho e um lar, ocupar mais de um papel, ainda requer um aprimoramento muito grande, e um entendimento de que talvez nem sempre possamos fazer tudo, e que podemos deixar para lá, cansar, e não atender algo 100% aqui ou ali. Então precisamos cuidar de nós! 

“Gosto de me divertir trabalhando, sorrir, acho que criar nos permite isso, ir além. E quero ir sempre além!”

Operacional, sim, com muito orgulho!

Márcia Fabiana Moss Hermes, tem 46 anos e trabalha na TW Transportes há 1 ano e meio. Ela foi a 1ª mulher a exercer a função de “arrumador”, no setor operacional da empresa. Márcia conta que o início foi um pouco complicado, porque era a única mulher em meia a tantos homens. “Diziam que não iria dar certo, pois o serviço era totalmente braçal, que ali não era lugar de mulheres. Mas, aos poucos, eles foram vendo que iria dar certo sim”. Márcia não só venceu como cresceu dentro da empresa. Ela foi transferida do Centro de Distribuição para a Log, como conferente I, e aproveitou as oportunidades de desenvolvimento que a TW oferece aos colaboradores e, depois de realizar o curso de operador de empilhadeira, passou a ser conferente II.

“Escolhi  trabalhar em transportadora por gostar, pois há alguns anos atrás já tinha trabalhado na TW Transportes, empresa que me motivou a cursar a faculdade de Logística”. Márcia acredita que aos poucos as mulheres estão conquistando mais espaço nessa área. Ela conta que hoje não é mais a única nos setores operacional da empresa, que o número de mulheres vem aumentando. “Tenho muito orgulho da minha profissão, principalmente de ser mulher. Mulheres não tenham medo de lutar pelos seus ideais, somos vaidosas, mas somos bravas guerreiras”. 

“É com as dificuldades que nos tornamos cada vez mais guerreiras!”

Todos os caminhos levam ao futuro

A desigualdade de gênero ainda é maior do que deveria. Os dados, em geral, apontam a existência de inúmeros desafios para a presença feminina no mercado de trabalho, mas também mostram que o percentual de mulheres em cargos antes exercidos apenas por homens está cada dia maior.

É preciso uma mudança de cultura dentro e fora das empresas. E na logística, cabe às companhias trabalharem a inclusão das mulheres em todos os setores, abrindo oportunidades e incentivando esse público.

Na TW Transportes, as mulheres sempre foram protagonistas, desde a fundação da empresa em 1966, com a matriarca da família, Nelci Schmitz, passando pelas filhas dela e por centenas de colaboradoras que fizeram e fazem parte dessa história de 56 anos. A representatividade feminina faz parte do processo de crescimento e de  modernização da TW!

Seja motorista de caminhão, conferente de carga, assistentes, operadora de empilhadeira, coordenadora ou diretora, as mulheres têm contribuído muito para o fortalecimento do setor de transporte e logística.

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